A homossexualidade é a atração entre duas pessoas do mesmo sexo. A homofobia vai contra essa forma de viver a sexualidade humana.

A razão mais comum de acordo com os homofóbicos é que não é natural, que vai contra os valores tradicionais e que os casais devem ser apenas heterossexuais. Ou seja, composto por um homem e uma mulher.

As pessoas homofóbicas também são contra bissexuais, transexuais ou qualquer forma de viver a sexualidade que ameace o casal tradicional. A homofobia pode trazer conflitos civis, humilhação ou agressão a pessoas homossexuais. Pode até induzir ao suicídio dessas pessoas devido à quantidade de abusos que recebem.

Outras práticas homofóbicas podem ser a proibição da adoção por casais do mesmo sexo, pois se partirmos da igualdade de todos os cidadãos, um setor da população está sendo discriminado por sua condição sexual.

O casamento entre pessoas do mesmo sexo foi permitido por um bom tempo. O primeiro país a igualar ambos os casamentos foi a Holanda, seguida pela Bélgica, em 2001 e 2003, respectivamente. Mas já existem muitos países que não só não permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, como são até perseguidos e punidos.

Os países islâmicos são profundamente homofóbicos, uma vez que as leis desses países são baseadas no Islã, sua religião proíbe totalmente esse tipo de relacionamento sob pena de prisão. A Arábia Saudita tem até pena de morte para homossexuais.

No entanto, nos países de tradição católica, pelo menos na maioria deles, é legalizado, se não pelo casamento, pelo menos por outras fórmulas legais. Em que ainda não é reconhecido, pelo menos não é perseguido.

A ONU, em 2008, apresentou uma declaração contra a violência, assédio ou qualquer tipo de humilhação contra homossexuais. Esta declaração é assinada por 96 Estados Membros das Nações Unidas.

Em contrapartida, os países muçulmanos promoveram uma declaração contra, solicitando expressamente esse não reconhecimento, em 2019 foi assinada por 44 membros, a grande maioria árabes.