Portanto, eles consistem em uma série de protocolos que são usados ​​para investir em criptomoedas por meio de depósitos de investidores. Sua peculiaridade é que eles fazem isso automaticamente, então não há uma entidade tradicional que media e centraliza as operações.

A plataforma MakerDAO, que gerencia empréstimos de moedas estáveis, foi a primeira a aplicar o sistema DeFi. Dessa forma, por meio de seu token nativo Dai (atrelado ao dólar), permite que seus usuários operem de forma descentralizada.

Por outro lado, em julho de 2020, o Washington Post ecoou esse tipo de plataforma de finanças descentralizadas (DeFi). Assim, em setembro de 2020, a Bloomberg informou que esse tipo de exchange representava dois terços do mercado de criptomoedas.

Vejamos algumas recomendações para investir em DeFi.

• Em primeiro lugar, o mercado de criptomoedas é muito volátil. Portanto, devemos nos aconselhar e nos treinar bem antes de investir.
• Você tem que investir o que está disposto a perder. Essa máxima é importante. Se não pudermos prescindir desse dinheiro ou, pelo menos, atrasar sua cobrança por meio de vendas, é melhor não investir. Vender cedo geralmente significa perdas.
• Diversifique sempre que puder. Esta é uma regra não escrita em investimentos. Quando alguns dão errado, outros tendem a dar certo e compensar o primeiro.
• Por último, mas não menos importante, as chaves de acesso às nossas contas são da nossa responsabilidade. Portanto, devemos cuidar bem deles.

Os mercados de investimento tradicionais são regulamentados. Fundos monetários por meio de bancos centrais, bolsas de valores ou mercado de fundos de investimento por meio de órgãos reguladores específicos, para dar alguns exemplos

No entanto, o financiamento descentralizado (DeFI) é uma atividade eminentemente inovadora e o que não existe não pode ser regulamentado. Por isso, é muito complicado fazê-lo porque, no final, quando queremos regular algo, pode já estar obsoleto.