Portanto, estamos diante de uma troca de criptomoedas com uma série de vantagens.

Por outro lado, sua função é ser um intermediário destes, não um meio direto de pagamento.

Este projeto, na realidade, é uma reinvenção de outro chamado Ripple.

A origem do Stellar (XLM) pode ser rastreada até Jed McCaleb, que por sua vez foi cofundador da Ripple. Joyce Kim, advogada, foi inestimável para tirar o projeto do papel.

Em julho de 2014 a plataforma foi lançada. Este teve um investimento inicial de 3 milhões de dólares.

Através de uma oferta de moedas (ICO) obtêm financiamento de mais de 30 milhões de dólares. Esse sucesso atraiu o interesse do Mercado Bitcoin, uma plataforma de câmbio brasileira. Depois disso, outras exchanges de criptomoedas entraram no negócio.

Vejamos alguns dos principais recursos do Stellar (XLM). Nós nos concentramos naqueles relacionados à sua tecnologia Blockchain.

• O protocolo de consenso, Stellar Consensum Protocol (SCP), foi criado especificamente para esta rede. Seu funcionamento é claramente explicado no whitepaper.
• Este protocolo é baseado no Acordo Bizantino Federado (FBA). Isso lhe confere grande confiabilidade e alguns recursos como controle descentralizado ou segurança assintótica (baseada em assinaturas digitais), entre outros.
• Graças à API do Horizon, seu trabalho principal é muito coeso. Desta forma, permite que funcione como um serviço web.
• Stellar Core é o coração desta plataforma. Além disso, é o principal responsável pela estabilidade da rede ou pelo controle dos históricos, entre outras funções.
• Algumas de suas vantagens são a velocidade, a capacidade de financiar outros projetos por meio de ICOs, alta escalabilidade ou baixas comissões.
• Mas também tem desvantagens, sendo a mais relevante que não é totalmente descentralizada. De fato, mais de 90% de seus tokens são de propriedade de sua fundação.

Vejamos agora algumas características de sua criptomoeda, chamada Lumen (XLM).

• O Lumen (XLM) é uma unidade de criptomoeda gerenciada pela Stellar.
• Inicialmente, a plataforma (Stellar) foi implementada no Ripple, mas em 2015 criou seu próprio protocolo. Naquela época, sua criptomoeda foi renomeada para Lumen (XLM).
• Entre suas funções está ser anti-spam. O que eles fazem é evitar contas vazias, pois são necessárias para fazer transações. Todas as contas devem ter um saldo mínimo de 0,5 Lumens.
• Ele não permite que você minere sua criptomoeda. Possui 100.000 milhões de tokens e são divididos entre brindes, Bitcoins e despesas operacionais.

Para finalizar, vamos ver como investir nessa plataforma.

Em primeiro lugar, escolhemos uma carteira eletrônica, que pode ser desktop, online ou móvel.

O próximo passo é adquirir Bitcoins ou Ethers, já que não há opção de investir com dinheiro fiduciário.

A partir daqui, o investidor decidirá onde trocar as outras duas criptomoedas por Lumens (XLM). Assim, o Stellar (XLM) oferece várias alternativas de investimento que podem torná-lo uma opção interessante.