A economia digital, chave para o futuro dos negócios
Economia digital é um termo que nos acompanha há alguns anos. Essa ainda é a forma de consumir e produzir por meio de tecnologias que bebem da internet e que também afetam a sociedade.
A definição, como a conhecemos hoje, foi se adaptando às novas tendências e está sujeita à evolução da rede. O setor econômico foi digitalizado e a forma como os diferentes produtos são organizados, criados e comercializados foi transformada.
Para que uma atividade seja considerada econômica e digital, ela deve atender a três características, além de permitir o acesso a um grande número de pessoas e não se limitar a um espaço ou tempo específico.
Em primeiro lugar, destaca-se a infra-estrutura: desde os aparelhos utilizados até os programas de computador, passando pelo talento humano. Em segundo lugar, o negócio, que se refere às diferentes ferramentas utilizadas para chegar ao cliente. E, finalmente, negocie a forma como os produtos ou serviços são comprados e vendidos.
Exemplos de atividades digitais
Olhando para a definição e as três características a que qualquer atividade económica no âmbito digital deve responder, são muitos os exemplos que podem ser dados em diferentes setores.
Uma delas é o comércio eletrônico, que nos apresenta diversos produtos e até serviços disponíveis com um único clique e com etapas bem rápidas de execução. Também a banca digital que, assumindo funções tradicionais, transferiu os seus processos para plataformas e dispositivos portáteis, abrindo-se a todos os seus utilizadores sem qualquer tipo de restrições.
Vale citar também o mundo dos aplicativos ou portais especializados. Um exemplo disso é a migração de atividades tradicionais como o pôquer, antes tão comuns nas salas de jogos físicas e que agora se encontram no mundo das telas.
Estes, para além de oferecerem a possibilidade de participar em jogos e campeonatos a dinheiro real, também permitem usufruir de outros tipos de serviços como consultar informação como as melhores mãos possíveis ou aprender e melhorar estratégias, aprendendo lições como se fosse eram uma academia.
E é que, nos tempos atuais, parte dessa economia digital, que deve ser diferenciada da economia em rede, está voltada para os dispositivos móveis, que são os mais solicitados pela população para se conectar à rede.
Os aplicativos colaborativos são mais um caso de atividade econômica digital e, claro, as populares redes sociais também. Embora muitas vezes estes apareçam gratuitamente para a maioria dos utilizadores, são várias as empresas que investem de forma a ganhar visibilidade e dar-se a conhecer num determinado setor.
Desafios futuros da economia digital
Os especialistas recomendam que todas as empresas nos tempos atuais tenham presença na Internet. Não só em termos de marketing, mas na medida do possível, oferecer a possibilidade de contratação de serviços ou aquisição de produtos. Há muita informação na internet e é necessário mais um passo para ser notado.
Por isso, mesmo que se trate de um negócio tradicional, é altamente recomendável dar o salto para a rede para não acabar esquecido e dar flexibilidade e liberdade à prática comercial.
Outros ramos que este setor deve cuidar e os governos legislar é o uso de dados pessoais e cookies. Qualquer tipo de atividade que se realiza na Internet deixa um rastro de dados e informações de altíssimo valor para um setor do mercado digital.
No seu conjunto, para além de oferecer informação a uma empresa sobre o que está a ser feito a nível individual, é uma grande fonte de informação para antecipar e medir decisões para o futuro desta empresa. Portanto, controlá-los e evitar ao máximo que caiam em mãos de terceiros é fundamental.